quinta-feira, 2 de maio de 2013

FMAC apóia cerimônia de acolhida dos APNs-30 anos

Na tarde dessa terça-feira (01.05), na Praça Marcílio Dias localizada no bairro histórico do Jaraguá em Maceió (AL) ocorreu a cerimônia de acolhida da celebração em homenagem aos 30 anos dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs).
 
A atividade contou com o apoio logístico da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC)/Prefeitura de Maceió que garantiu a infraestrutura necessária para execução de uma festa bonita e um ambiente confortável que atendeu aos participantes oriundos de 12 estados do Brasil e convidados internacionais. O órgão público foi representado no  evento por Filomena Félix, Coordenadora de Políticas Afirmativas
 
Em relação às atrações culturais, a articulação foi executada pelo comitê estadual de organização e tiveram três apresentações que animaram e interagiram com o público presente. Confira abaixo mais informações:
 
 
 
 
 
 
URUCUNGO
O projeto "Urucungo em cenas urbanas" é uma pesquisa onde em todo processo há necessidade de se discutir as contribuições que a capoeira oferece a dança no contexto cênico. Trata-se de uma performance de dança contemporânea, que mescla capoeira, expressão corporal e dança. iniciado em 2009, foi contemplado em 2012 com o Edital Klauss Vianna.  Membros: Denivam Costa, Jailton Oliveira, Joelma Ferreira e Jorge Schutze.   
 
 
 
 
AFROLOZZI
A banda afro é um dos importantes projetos sócio-culturais da Associação Pestalozzi de Maceió e existe há seis anos e tem como instrutores Marcos Aurélio e Thiago Antônio. Atualmente, possuem 12 ritmistas com jovens especiais que estudam na Escola Maria do Espírito Santo e do Centro Inclusivo Genilda Porto. Essa é a única banda no Brasil que valoriza a cultura afro e é composta por pessoas com deficiência. 
  
 
 
 
 
BAQUE ALAGOANO
O Maracatu Baque Alagoano é uma associação cultural sem fins lucrativos, surgiu em março de 2007, na cidade de Maceió, com o interesse de fazer ressurgir o maracatu em Alagoas. Ritmo que, comprovadamente, teve seu nascedouro em nosso Estado, tendo sido silenciado após o advento do “Quebra de 1912”, também conhecido como o “Quebra de Xangô”.
 
 
 

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